Com traquilidade!

Fórmula 1

E assim acaba mais uma temporada da F1. Esta temporada teve o dom de despertar, um pouco, a chama algo perdida da F1, desde a morte de Senna (modesta opinião deste vosso amgo). Foi uma temporada renhida apenas decidida na última corrida, tanto a nível do campeonato de pilotos, como de construtores. No inicio tudo parecia apontado para que Schumacher não ganha-se o oitavo titulo, tudo devido ao campeão em titulo, Fernando Alonso, que teve um inicio excelente. Mas passou por um periodo de azar, permitindo ao alemão aproximar-se cada vez mais. Até que chegámos ao grande prémio do Brasil, onde Schumacher teve azar, tanto na qualificação (largou da 10ª posição), como na corrida, furando o pneu traseiro (curiosamente na "S" de Senna, justiça divina?) relegando-o para a 17ª posição. Embora tenho conseguido uma boa recuperação, subiu 13 lugares (também tinha um carro 2 segundos mais rápido que os restantes), não chegou, ficando em 4ª lugar, quando precisava de ganhar e esperar que Alonso não pontuasse. Enfim, uma corrida com um surpreendente compatriota da pista, Filipe Massa, a largar da pole e a vencer a corrida, decorridos 13 anos da última vitória de um brasileiro em Interlagos, o incontornável Ayrton Senna (para mim o melhor de sempre).

Contas feitas, Alonso campeão, Schumacher 2º e o português Tiago Monteito 19º (com 0 pontos). No que toca a construtores, a Renault a ficar em 1º com 206 pontos e a Ferrari em 2º com 201.

Na Primavera há mais F1...

Sporting - Porto

Enfim, um empate que sabe a pouco. Jogámos para ganhar e apenas não aconteceu devido à falta da pontinha da estrela, chamada sorte. Construimos boas jogadas, dignas de uma equipa madura, contrastando com a juventude da mesma, com uma média de idades que ronda os 22/23 anos. Se tivéssemos jogado assim contra o Bayern tinhamos ganho, mas jogo é jogo e jogar bem não chega, para ganhar é preciso marcar golos. Valeu para mostrar que temos equipa para chegar longe. A ver vamos...

LOL

Ilusões

Paisagem...

Digam lá se não está bonita...

Proclamação da República

5 Outubro de 1910!

Nos dias 4 e 5 de Outubro de 1910 alguns militares da Marinha e do Exército iniciaram uma revolta nas guarnições de Lisboa, com o objectivo de derrubar a Monarquia. Juntamente com os militares estiveram a Carbonária e o as estruturas do PRP (Partido Republicano Português). Na tarde desse dia, José Relvas, em nome do Directório do PRP, proclamou a República à varanda da Câmara Municipal de Lisboa. No dia 6 o novo regime foi proclamado no Porto e, nos dias seguintes, no resto do país. Em Braga foi-o no dia 7, tendo tomado posse da Câmara o Dr Manuel Monteiro.

A queda da Monarquia já era de esperar. Dois anos antes D. Carlos e D. Luíz Filipe haviam sido assassinados por activistas republicanos. O reinado de D. Manuel II tentou apaziguar a vida do país sem sucesso. Foi um reinado fraco e inexperiente. Apesar de o 5 de Outubro não ter sido uma verdadeira revolução popular, mas sobretudo um golpe de estado centrado em Lisboa, a nova situação acabou por ser aceite no país e poucos acreditaram na possibilidade de num regresso à Monarquia.

Seguiu-se um período de democracia republicana, caracterizado por forte instabilidade política, conflitos com a Igreja, mas também grandes progressos na educação pública. A chamada I República Portuguesa terminou em 1926, com o golpe de 28 de Maio, a que se seguiram muitos anos de ditadura.

Após o 5 de Outubro foi substituída a bandeira portuguesa. As cores verde e vermelho significam, respectivamente, a esperança e o sangue dos heróis. A esfera armilar simboliza os Descobrimentos, os sete castelos representam os primeiros castelos conquistados por D. Afonso Henriques, as cinco quinas significam os cinco reis mouros vencidos por este Rei e, finalmente, os cinco pontos em cada uma as cinco chagas de Cristo. O hino A Portuguesa , composto por Alfredo Keil tornou-se o hino nacional.

Download: A Portuguesa

Ainda o Paços - Sporting

Descobri 2 imagens alusivas ao jogo.




É só rir.