terça-feira, dezembro 07, 2010

História de natal no século XXI


Muito bom!!!

Muito boa forma de relacionar a história de natal com a revolução digital!

segunda-feira, dezembro 06, 2010

Harry Potter and the Deathly Hallows Part I


Na semana passada lá fui ver o Harry Potter, tal como tem sido hábito ver a saga no cinema desde o primeiro...

Tendo em conta que já li o livro, tinha a noção que este filme não ia ser muito "mexido"... Era de prever que iam fazer crescer as personagens e alimentar a história...

O filme peca por ser demasiado parado, mesmo que a história na primeira parte do livro não seja muito mexida, escusavam da fazer um filme de 2 horas e meia, quando podiam ter cortado "n" momentos mortos e acelerado um pouco a acção... Mas compreende-se devido à necessidade de alimentar as personagens e o climax...

As cenas de acção estão bem feitas, embora pequem por muito fugazes.

Já agora, não posso deixar de falar do momento WTF do filme que é quando eles começam a dançar que nem uns parvos assim do nada...

Gostei da parte do Dolby (já não me lembrava da passagem dele no livro), de salientar o excelente trabalho do nosso Eduardo Serra que conseguiu criar um clima muito sombrio e totalmente misterioso e a minha parte favorita o "The Tale of the Three Brothers", sem dúvida o melhor momento do filme. Achei fenomenal a forma que encontraram para explicar a origem dos artefactos, como se fosse uma curta-metragem.

De resto resta-nos esperar pela segunda parte, de certeza que vai ter mais acção... Confesso que estou curioso como vai ser o desfecho...

A ver vamos...

domingo, dezembro 05, 2010

Megamind


Tive uma agradável surpresa com o Megamind.

Os trailers chamaram-me a atenção e decidi arriscar e ver um filme de animação.

A história cativou-me, embora o trailer contasse a história toda. O filme tem momentos muito bons de comédia, embora nota-se que a história foi pensada para as crianças... Para começar a banda sonora é fenomenal, entra no sitio certo da acção. Tem momentos bastante divertidos, embora às vezes seja bastante previsível.

Fui ver a versão original, visto que não sou grande fã de dobragens... E ainda bem que o fiz, de salientar o Will Ferrel que está excelente, com a sua própria articulação verbal que é habito, o Jonah Hill, actor que conheci no muito bom Superbad, com a sua voz característica e a surpresa David Cross, que empresta a sua voz a Minion, o peixe melhor amigo do Megamind.

A animação está bastante conseguida, embora não traga nada de novo... Continuo a não ser grande fã do 3D, acho que este filme não necessitava do factor 3D, mas compreendo que os € a mais dêem jeito...

Resumindo, gostei do filme, é daqueles filmes que cumpre a sua obrigação de uma forma muito boa...

Só foi pena não acrescentar nada de novo ao cinema de animação...

Nota: 15/20

quinta-feira, dezembro 02, 2010

Candidatura Europeia


Bem, parece que os senhores da Fifa não acharam por bem que nós e os nossos vizinhos aqui do lado ficassem com a organização do Mundial 2018... Parece que na primeira volta, a candidatura russa alcançou nove votos, contra sete de Espanha/Portugal, quatro da Bélgica/Holanda e dois de Inglaterra, que ficou logo fora da corrida. Na segunda sessão de votação, a Rússia "recebeu" os votos da candidatura inglesa e ainda mais dois da Bélgica/Holanda, enquanto Portugal e Espanha mantiveram os mesmos sete votos....

Por acaso até tinha esperanças que ficássemos com a organização, tendo em conta que o Europeu 2004 correu muito bem e sendo Espanha campeã Europeia e Mundial, mas parece que os senhores da Fifa não concordaram comigo...

Vai ter de ficar para a próxima... Que tudo corra bem em terras Russas e que façamos uma boa campanha

terça-feira, novembro 30, 2010

Uma república decente

Um muito bom pequeno comentário sobre o nosso Portugal...


"Há uns meses atrás convidaram-me para escrever um artigo para a revista de bordo da TAP. Era suposto ser sobre o que me atrai em Portugal – obviamente para consumo dos não-portugueses. Não encontro o artigo online mas o argumento era o seguinte: Portugal não tem nada de espectacular do ponto de vista monumental ou de referências culturais; mas também não é uma faixa de gaza (assim, sem maiúsculas); não é um destino d’ A Europa (assim, com maiúsculas), mas também não é um lugar tropical de voos charter diretos para a praia; não tem daquelas gastronomias criadas em grandes côrtes do passado, mas também não se come sempre a mesma coisa básica; a água do mar é fria demais, mas as praias não são cinzentas nem cortam os pés com os corais; and so on. O “ponto”? Portugal é um local intermédio, sem a grandeza (e a vaidoseira) dos grandes centros, e sem as doenças e os perigos de muito sítio periférico. Local de transição e mistura, uma pessoa sente-se aqui um terço na Europa, um terço no Norte de África e outro terço na América do Sul. No bom de cada uma, sem o mau de cada qual. Era um texto meio tolo, a puxar para o divertidóide, para ler up, up and away.

Mas outro dia dei por mim a pensar nele. Porque não é assim que a maioria dos meus conterrâneos pensa sobre o burgo. O pessoal é um pouco de extremos nesta matéria: ou se incha com as glórias do passado (descobrimentos e essas coisas assim), ou denigre isto como os cus de judas (e o cheirinho anti-semita não poderia estar ausente). Pensar Portugal como intermédio não ocorre a ninguém, é chocho demais, águas de bacalhau, banho-maria. Ou grandeza ou miséria, prontoS. Dei por mim a pensar nestas coisas em pleno Parlamento e, portanto, em termos mais ou menos políticos (coisa que às vezes acontece ali). Temos uma cultura política que pensa o país exactamente naqueles mesmos termos extremados. Uns pensam num grande passado e não se conformam com a ideia de que tal não se repetirá; outros pensam que com isto não há nada a fazer. O salazarengo, o taxista ou o empreiteiro dominam o nosso pensamento político enquanto colectividade. Quando se projecta o futuro pensa-se com excessiva grandiosidade e novo-riquismo, em grandes obras e grandes sucessos; ou pensa-se que não há nada a fazer e mais vale cada um tratar da sua vidinha.

Acontece que nunca Portugal será o que foi (o que supostamente foi, mas isso é outra H/estória), e nunca Portugal será uma potência – mas isso não quer dizer que seja necessariamente um fracasso. Portugal deveria ser, simplesmente, uma república decente. Tem tudo para isso: ganhou, como dizia um amigo meu, a independência do Brasil (esse sim, será uma potência), livrou-se das colónias (mas ninguém parece meter isso definitivamente na cabeça...), “entrou na Europa” (deliciosa expressão). Tudo isto é bom. É um país pequeno, com apenas 10 milhões de almas (OK, algumas pessoas não terão tal coisa, mas vá). É dos mais pobres entre os mais ricos, dos mais ricos entre os mais pobres. Tem tudo para ser um sítio decente, onde a prioridade seja garantir que esta mão-cheia de gente espalmada à beira-mar seja escolarizada, tenha emprego, tenha segurança social, tenha saúde, seja criativa, seja solidária com o resto do mundo e goze a vida. Caramba, não somos uma Índia com triliões de problemas para resolver. Não se percebe, sinceramente, como construímos tanta desigualdade e como desperdiçámos tantos recursos. Não faço o elogio do “orgulhosamente sós”, da velha direita, nem vivo o sonho da autarcia utópica, da velha esquerda. Mas também não compro os delírios de grandeza – quer os da prisão atávica a uma imagem do passado, sempre cheia de ranço colonial (a panca com a língua e a Lusofonia, por exemplo, é irreal; somos 10 milhões a falar um dialecto exótico e pronto - what’s the big deal?), quer os da emulação (impossível) das potências que passaram a sério pela revolução industrial. Acho mesmo que, no nosso caso, small é beautiful e que há que aproveitar essa circunstância. Há sítios assim, com todas as diferenças entre eles e em diferentes graus relativamente ao seu contexto, dos uruguais às noruegas. Eu só queria um lugar decente. Sem manias, sem complexos, sem uma desigualdade obscena, sem preconceitos nojentos.

Ali pelos anos oitenta chegámos a uma situação em que tínhamos todos os trunfos para dar certo, para dar decente: país pequeno, sem colónias, na Europa, com recursos q. b., com democracia – e ainda por cima (OK, vá) com umas praias, uma comida e um clima porreirinhos. Deus deu-nos nozes. Ou estávamos desdentados ou partimos os dentes com a fuçanguice."


Por: Miguel Vale de Almeida - http://jugular.blogs.sapo.pt/2187798.html

sexta-feira, novembro 12, 2010

Sr. do Adeus


Há pouco passei no Saldanha e senti Lisboa mais pobre... Talvez por tê-lo conhecido senti mais a noticia. Já estava habituado a vê-lo sempre bem disposto a acenar a todos os que passavam... Vamos sentir falta da presença e da boa disposição do João Serra... Mas é bom saber que a cidade uniu-se para dar um último aceno ao "Sr. do Adeus".

quarta-feira, outubro 20, 2010

Dúvidas...

Porquê que a vida tem de ser tão complicada?

Estamos tão bem com tudo e de repente aparece algo para destabilizar... Ainda por cima estamos bem com a vida, supostamente temos tudo o que sempre quisemos, até que aparece algo do outro mundo para abalar a nossa vidinha pacata...

O que fazer nesses casos? Ignorar e continuar como se nada fosse? Impossível, o feitio não dá para isso... O problema vem depois, quando começamos a trocar tudo e ficamos com dúvidas, estúpidas, mas dúvidas...

O mais certo é passar rapidamente, mas enquanto passa e não passa, ficamos em baixo, mesmo em baixo... Porque não queremos arranjar situações embaraçosas nem complicadas para ninguém...

É seguir o que o nosso instinto (muitas vezes em detrimento dos resto...) nos diz e seguir em frente, sempre com olho no resultado das nossas acções...

E só resta apelar a todos os anjinhos para que tudo corra pelo melhor...

Que complicação!...

domingo, outubro 10, 2010

Aulas


E pronto, começaram as belas das aulas e com elas chegaram os trabalhos, testes, laboratórios, etc...

As 24 horas do dia não estão a ser suficientes...

Universidade


Umas vezes a universidade consegue ser um local tão bom e outras tão mau...

Uma pessoa devia fazer tudo a seu tempo, mas vários factores entram em órbita e as prioridades mudam (para bem ou mal...)...

Por isso (às vezes) custa tanto lá estar, mas o que tem de ser tem muita força...

Idade


Que raio de fixação têm as pessoas com a idade?

A idade é relativa, depende do espírito as pessoas... Quando temos de estar num ambiente de pessoas mais novas, muitas vezes sentimos que já perdemos muito e que deveríamos ter acabado tudo a tempo... Mas temos de pensar que para apenas chegarmos aqui agora já tivemos de passar por outras situações, já conhecemos outras situações e realidades...

Temos de ter uma meta criada e não deixar que nada intrometa-se nesse caminho! Especialmente naqueles dias que não correm tão bem ou quando estamos mais desmotivados...

Tudo isto para dizer, o que lá vai lá vai... Apenas resta "pegarmos o touro pelo cornos" e continuarmos o nosso caminho o melhor possível para compensar os 4 anos perdidos...

sexta-feira, outubro 08, 2010

Perdição...


Um gajo farta-se de correr no ginásio e depois aparece isto à frente... Assim não dá!!!!

terça-feira, agosto 31, 2010

Regresso às aulas


Daqui a menos de 1 semana começam as aulas. Devia estar todo chateado e cenas, mas não estou. Estou mesmo desejoso que comecem as aulas, será normal?

domingo, agosto 29, 2010

Análises...


Porquê que uma pessoa nunca está verdadeiramente satisfeita?

Por muito bem que tudo esteja a correr há sempre algo que falta...  Será uma condição humana, um defeito genético ou de personalidade, a nossa incansável busca pela perfeição ou simples teimosia? Já dei por mim muitas vezes a pensar nisso e nunca chego a nenhuma conclusão... Já tive as minhas alturas piores mas, a bem ou a mal, passaram. Sempre que passo por isso, volto a fazer uma introspeção e digo para mim mesmo que não pode voltar a acontecer, mas humano como sou, volto a cometer o mesmo erro... Mas claramente noto uma melhoria, fruto talvez da idade ou mesmo das experiências passadas...

Resumindo e complicando todos somos humanos, todos erramos e, queiramos ou não, iremos continuar a errar... Depende da nossa força de vontade continuar a lutar pelo nosso ideal... Embora com moderação e bom senso...

sábado, agosto 28, 2010

Geek post of the day


Para quem não sabe...

sexta-feira, agosto 27, 2010

Férias...


Passei 3 anos sem ter férias, como tal desabituei-me... No ano passado fui de férias e fartei-me de passear... Resultado: Voltei a habituar-me...

Este ano, culpa de vários factores, voltei a não ter férias... E que falta fazia-me sair daqui e desanuviar...

Porquê que é preciso uma pessoa não ter férias para dar-lhes valor?

Portanto aconselho, aproveitem enquanto podem...

Agora que falta pouco mais de uma semana para começarem as aulas é que sinto na pele a falta de descanso...


TV portuguesa



É impressão minha ou o 5 para a meia noite está a tornar-se um dos melhores programas nacionais? Adquiri o bichinho do 5 para a meia noite no ano passado nas férias... Era o programa que nos preparava para sair à noite... E daí para a frente, sempre que posso, vejo sempre... Já na RTP1 temos o lado b com um excelente Bruno Nogueira. Finalmente a televisão pública a apostar nas novas promessas do humor nacional! Vamos ver se continuam...

quarta-feira, agosto 25, 2010

De volta!


Ora viva meus fieis seguidores... (se estiver aí alguem, claro...)

Após algum tempo de descanso voltei ao meu querido paleio sem nexo! Prometo que vou continuar o mesmo registo, conforme o tempo disponivel!

Sabe bem voltar!

Fiquem bem.